... Recordo-me de todos maus feitos e deixo que o banho se misture com a água que cai do céu. E essa mistura me queima a pele, arde a alma e "desinqueta" coração. Toca na ferida e na negação.
Se é tempo de chuva, eu pego aquele velho vinil e deixo a antiga bossa nova rolar. Prendo-me em cada palavra, som, música. E não há quem me segure! Descarrego desalentos... desastrosos desaventos!
Mas quando a música acaba, quando a chuva cessa e o tempo pára... tudo retorna! Puxa pra cá o livro de cabeceira. Um gole de café, por favor! Um cigarro pra tragar a alma fétida, o pulmão limpo, a mente sã e o coração banido.
6 comentários:
Por acaso seria um descrição dos momentos em que você para pra refletir sobre alguma coisa ?e a parte de deixar a bossa rolar,faz apenas parte da poesia,ou realmente é de cunho real ?quero dizer,você realmente gosta de ouvir ? bjs saulo roberto
Bossa é bossa, Adorar bossa é simplesmente vital, cabe a ela, a a você e a mim. Toda bossa é nova e você não liga se é usada... Eloa Te amo
É, eu sempre tenho essas "paradas para pensar". Hahaha
E a bossa é linda, encantadora e perfeição. Amo ouvir. É de cunho real, até o vinil. Só o cigarro que não é real.
Como achou meu blog, Saulo Roberto? =*
Aiuri,
inevitável eu falar de mim sem falar de bossa, né? Hahaha
Super te amo! =*
Então Eloa Nogueira,devaneios da vida,eu acho .hehe.
Gostei da forma que você escreve,me parece muito transparente. ;)
pelo o que eu percebi seus textos diz nas entrelinhas um pouco sobre a sua personalidade.estou enganado?
Acho que ia ser legal conversar um pouco mais com você.
beijos,saulo roberto
seus textos dizem* hehe
Meus textos gritam minha personalidade exacerbadamente! Hahahaha
Obrigada, Saulo Roberto!
Estou aberta a conversas sempre. Beijos e tudo de bom! =)
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