Sinto vertigens do que ainda não vivi.
E ao mesmo tempo que são boas,
são confusas e inseguras.
Sinto um aperto quase que sem fim.
E ao mesmo tempo que entrelaça alma e peito,
desata em calma e palavras.
Sinto o mundo na palma de minhas mãos.
E ao mesmo tempo que o agarro com força,
solto na esperança das coisas chegarem ao destino exato.
Na verdade, não sei se sinto ou omito.
Eu só sei que calço as sapatilhas na ponta da alma.
E se isso é sonhar... sinto que vivo de sonhos e por sonhos!
E isso me consola, porque isso é viver.
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