Às vezes tento ser forte como uma montanha.
Às vezes não, sempre!
E mesmo sendo sincera com a vida,
creio que eu não seja comigo mesma.
não há montanha,
não há de mim, guarida.
Mas eu me esforço em ser grande,
porém me perco e,
perco a linha.
Eu me exalto em ser alguém,
mas esqueço do tropeço.
Sinto uma vontade quase que dolorosa
se já não houvesse tanta dor
querendo ser retirada.
Sinto meus pés soltos ao ar,
e minhas mãos atadas.
Eu sinto que sinto
o que na verdade nunca senti.
Não sei explicar,
só peço que o mundo espere.
Espere a calma,
aguarde!
Espere os acertos,
presuma!
Espero que espere,
stop!
Nenhum comentário:
Postar um comentário