Por diversas vezes meu coração bateu mais forte. É uma falta de ar, são suspiros constantes. Talvez ausência de palavras, perca de fala até.
Por diversas vezes minhas mãos gelaram. E, sem controle da situação, minhas pernas estremeceram. Merecia-se exaltação de glória, merecia-se si merecer.
Por diversas vezes se tornou inconsciente, passou a hábito e este com o tempo foi designado à necessidade. De chegada arrebatora pareceu ser a mim algum feitiço encantado o qual jamais será entregue ao abandono.
Disseram-me ser paixão o significado resumitivo de todas essas sensações. E por todas as análises, acredito que não seja. Paixão é algo que vem e vai. Passa! Deduzi ser amor, porém é algo além. O amor um dia pode acabar seja por desgaste, desilusão ou por deixar de ser.
Adquiri uma tatuagem na alma, um selo no peito e não há razão para o fim. Jamais! É apreensão por cada segundo. Grito a todo momento. Não importa onde e com quem esteja. Se me traz alegria, eu mando beijos ao vento. Se me traz derrota, eu me aperto em abraços. E amanhã...
E amanhã quando a bola rolar novamente, eu vestirei minha camisa vermelha e preta. Cantarei o seu hino mais lindo e sagrado até ecoar para o mundo, pois morreria não ter nascido você, não festejar a cada conquista e admirar cada coro do torcedor. Não admitiria outro sangue a não ser o grandioso sangue rubro-negro.
Se perdes, há dor. Mas há consolo na história, há vida na arquibancada e sempre existirá o imensurável amor. Eu largo tudo pra te ver, troco o mundo por você. Somente por você, Flamengo. Meu único, grande e eterno hereditário amor.
Traduzido em:
domingo, 31 de julho de 2011
domingo, 24 de julho de 2011
Stop, por favor
Às vezes tento ser forte como uma montanha.
Às vezes não, sempre!
E mesmo sendo sincera com a vida,
creio que eu não seja comigo mesma.
não há montanha,
não há de mim, guarida.
Mas eu me esforço em ser grande,
porém me perco e,
perco a linha.
Eu me exalto em ser alguém,
mas esqueço do tropeço.
Sinto uma vontade quase que dolorosa
se já não houvesse tanta dor
querendo ser retirada.
Sinto meus pés soltos ao ar,
e minhas mãos atadas.
Eu sinto que sinto
o que na verdade nunca senti.
Não sei explicar,
só peço que o mundo espere.
Espere a calma,
aguarde!
Espere os acertos,
presuma!
Espero que espere,
stop!
Às vezes não, sempre!
E mesmo sendo sincera com a vida,
creio que eu não seja comigo mesma.
não há montanha,
não há de mim, guarida.
Mas eu me esforço em ser grande,
porém me perco e,
perco a linha.
Eu me exalto em ser alguém,
mas esqueço do tropeço.
Sinto uma vontade quase que dolorosa
se já não houvesse tanta dor
querendo ser retirada.
Sinto meus pés soltos ao ar,
e minhas mãos atadas.
Eu sinto que sinto
o que na verdade nunca senti.
Não sei explicar,
só peço que o mundo espere.
Espere a calma,
aguarde!
Espere os acertos,
presuma!
Espero que espere,
stop!
sexta-feira, 8 de julho de 2011
...
Atualmente, meu maior medo na vida é perder o sentido de quem me traz vida por todos os momentos.
Atualmente, queria poder ser gênio e curar este mal.
É dor física, dor de perda, dor de amor maior.
Atualmente, eu só fico na vontade de ser e nada mais.
Atualmente, queria poder ser gênio e curar este mal.
É dor física, dor de perda, dor de amor maior.
Atualmente, eu só fico na vontade de ser e nada mais.
Ainda há
E há feridas que se fecham,
dores que se vão.
Talvez nunca estiveram aqui.
Talvez não passaram de ilusão!
E há sorrisos a minha frente,
que jamais quero esquecer.
Tem pessoas que me tornam.
Tem pessoas que retornam!
E há caminhos dispostos
que não me canso de ver,
outros, procuro definição.
E há mais brilho nessa hora,
não permita esmurecer,
pois mesmo que demore.
E há hoje no dicionário,
que eu não quero entender.
Segundo, calendário, agora!
dores que se vão.
Talvez nunca estiveram aqui.
Talvez não passaram de ilusão!
E há sorrisos a minha frente,
que jamais quero esquecer.
Tem pessoas que me tornam.
Tem pessoas que retornam!
E há caminhos dispostos
que não me canso de ver,
outros, procuro definição.
E há mais brilho nessa hora,
não permita esmurecer,
pois mesmo que demore.
E há hoje no dicionário,
que eu não quero entender.
Segundo, calendário, agora!
sábado, 2 de julho de 2011
Metamorfoseada humanIdade
Tem dia que um aperto no peito me consome por horas.
É um incômodo de saudade, incerteza e fim.
Tem dia que a vontade de parar é imensa.
É uma força quase que irresistível e um tanto desejada.
Tem semanas que os sonhos me perseguem,
porém a angústia me arruina.
Tem semanas que tento adivinhar o final da caminhada,
porém me perco antes que as revelações me alcancem.
Tem meses que passo lutando com esforço,
mas esbravejo pelo o que me cansa.
Tem meses que passo,
mas em sua maioria, eles me passam.
Tem anos que tento descobrir o significado dessa dorzinha,
e juntando o todo ao tudo não encontro solução.
Tem anos que tento saber quem eu sou,
e juntando o todo ao tudo percebo que não passo de uma constante transformação.
É um incômodo de saudade, incerteza e fim.
Tem dia que a vontade de parar é imensa.
É uma força quase que irresistível e um tanto desejada.
Tem semanas que os sonhos me perseguem,
porém a angústia me arruina.
Tem semanas que tento adivinhar o final da caminhada,
porém me perco antes que as revelações me alcancem.
Tem meses que passo lutando com esforço,
mas esbravejo pelo o que me cansa.
Tem meses que passo,
mas em sua maioria, eles me passam.
Tem anos que tento descobrir o significado dessa dorzinha,
e juntando o todo ao tudo não encontro solução.
Tem anos que tento saber quem eu sou,
e juntando o todo ao tudo percebo que não passo de uma constante transformação.
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